Umav Ozatroz
rimando, aspirando, transformando
Coloniais Penais
16/09/2011
Publicado por em 7 coloniais
Fiquei com pena
Com minha pena voei
Caiu poema
Fiquei com pena
Peguei e longe soprei
Nuvens serenas
Não tinha pena
Arrancou uma-a-uma
Sonha que plana
É uma pena
Colorida florida
Não me acena
Asa sem pena
Delícia morena
Ave condena
Pena flutua
Espada infundada
Jaz fria nua
(de “Poeta Samurai”)
Penas e plumas
Rebuliço inflama
Morena em viço
Anjo poeta
Da pena poema cai
Asas abertas
(inspirado em poema recente “Anjo Poeta”, esqueci a referência)
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